Rafael Stover
Este artigo apresenta funções PHP úteis para arredondar um intervalo de tempo em segundos para o próximo quarto de hora e converter o tempo em segundos para o formato “hora:minutos:segundos”. Além disso, foram explicadas as funções matemáticas ceil() e floor(), utilizadas nas operações de arredondamento e conversão de tempo, respectivamente. O objetivo é auxiliar na manipulação eficaz do tempo e simplificar operações de tempo em cenários práticos, como o cálculo do tempo de faturamento.
Em um mundo cada vez mais digital, a proteção e segurança dos dados é crucial. Este artigo orienta sobre como utilizar a ferramenta tar do Linux para criar backups não comprimidos, e o OpenSSL para criptografar esses backups, garantindo a segurança dos dados em conformidade com a LGPD. Também mostramos como recuperar seus dados através da descriptografia.
O PHP CLI (Interface de Linha de Comando) é uma ferramenta poderosa que vai além do ambiente tradicional do servidor web, possibilitando a automatização de tarefas diárias como copiar arquivos, e até mesmo interagir com bancos de dados MySQL para aplicações em e-commerce. Através da programação de scripts e da integração com o agendador de tarefas do Linux (Cron), o PHP CLI se torna um verdadeiro herói não reconhecido na rotina de desenvolvedores.
Verificar a disponibilidade de portas no Linux é uma tarefa essencial na gestão de sistemas. Com netstat, lsof e ss, você pode facilmente identificar se as portas necessárias para serviços como Oracle, MySQL e PostgreSQL estão em uso. Ao entender e aplicar essas técnicas, você garantirá um funcionamento mais suave e seguro dos seus bancos de dados.
Este artigo aborda a trajetória, as características distintivas e as aplicações do PostgreSQL em grandes instituições. Com origem em um projeto da Universidade da Califórnia em 1986, o PostgreSQL se destacou por sua robustez, conformidade com padrões e capacidade de extensão. Ele é comparado com o Oracle, SQL Server e MySQL, destacando-se por suas particularidades e benefícios. O PostgreSQL é usado por organizações globais como Apple e Fujitsu e seu alcance é ilustrado com exemplos de blocos de código em PL/pgSQL, PL/Python e PL/Perl.
Neste artigo, exploramos o uso de cursores e loops na linguagem PL/pgSQL do PostgreSQL, apresentando exemplos práticos em cenários que simulam um ambiente de trabalho. Embora essas estruturas de controle possam oferecer um processamento preciso de linhas e flexibilidade para implementar lógicas complexas, também podem aumentar a complexidade do código e potencialmente afetar a eficiência da performance. Assim, o uso correto dessas funcionalidades depende do problema específico que está sendo abordado.
Este artigo explorou o uso de cursores e loops em PL/SQL, com quatro exemplos práticos envolvendo manipulação e análise de dados em cenários comerciais. Demonstramos como declarar e controlar explicitamente cursores e loops, e como usar cursores FOR loop, que simplificam a manipulação de dados ao gerenciar automaticamente o ciclo de vida do cursor.
Este artigo detalha o processo de criar uma tabela e um índice associado à chave primária em tablespaces diferentes no Oracle Database. Ao separar os índices das tabelas em diferentes tablespaces (e, consequentemente, em discos diferentes), é possível minimizar a latência de leitura e otimizar o desempenho do banco de dados. Este processo oferece controle e flexibilidade sobre a alocação de espaço, contribuindo para uma eficiência aprimorada na recuperação de dados e um gerenciamento de espaço em disco mais simples.
Este artigo fornece um guia detalhado para alterar a senha de um usuário no Oracle Database, guardar o hash da senha anterior para segurança e como usar esse hash para restaurar a senha se necessário. Essas práticas, embora necessitem ser manuseadas com cuidado e atenção à segurança, podem ser úteis em cenários específicos e contribuem para a manutenção de um banco de dados Oracle seguro e eficaz.
A adição de espaço a uma tablespace é um processo que varia dependendo do sistema de arquivos (filesystem ou ASM), do sistema operacional (Linux ou Windows) e do uso ou não de OMF. É essencial verificar o espaço livre tanto na tablespace quanto no disco antes de adicionar um datafile. Dependendo da configuração, o comando SQL ALTER TABLESPACE pode ser simplificado.