Rafael Stover
Este artigo fornece um guia prático sobre como usar o LZ4 no PostgreSQL, incluindo um exemplo de criação de tabela com compressão de dados LZ4. Ao usar o LZ4, os administradores de banco de dados têm a oportunidade de otimizar o desempenho do banco de dados de acordo com suas necessidades específicas.
Neste artigo, exploramos como executar uma função PostgreSQL periodicamente usando o agendamento do cron no Linux. Demonstramos a criação da função para matar sessões inativas, a configuração do agendamento com o cron e a importância de registrar as atividades em uma tabela de log. Também mencionamos outras opções de agendamento, como o Agendador de Tarefas no Windows, o pgAgent e sistemas de orquestração. Automatize tarefas no PostgreSQL e mantenha um registro detalhado das atividades.
O uso cuidadoso de nomes de variáveis pode evitar muita confusão e possíveis bugs em suas rotinas PL/pgSQL. Ao escolher nomes únicos para suas variáveis e parâmetros de função, você pode tornar seu código mais claro e menos propenso a erros.
O uso de nomes cíclicos pode levar a confusões e possíveis erros em suas rotinas PL/pgSQL. Ao adotar práticas recomendadas na nomeação de variáveis e parâmetros de função, você pode evitar esses problemas e garantir que seu código seja mais claro, mais eficaz e mais fácil de manter.
Embora possa ser tentador usar palavras-chave SQL como nomes de variáveis para sua conveniência, isso pode levar a erros e confusão. Adotar práticas recomendadas para a nomenclatura de variáveis e evitar o uso de palavras-chave SQL ajuda a garantir que seu código seja claro, consistente e livre de erros.
Este artigo apresenta um guia prático sobre como usar o firewall-cmd no Linux para gerenciar as portas do banco de dados. Fornecemos instruções passo a passo para adicionar portas ao firewall, listar regras atuais e verificar o status do firewall. Adicionalmente, demos exemplos práticos de como abrir portas para MySQL/MariaDB, PostgreSQL e MongoDB.
Verificar a disponibilidade de portas no Linux é uma tarefa essencial na gestão de sistemas. Com netstat, lsof e ss, você pode facilmente identificar se as portas necessárias para serviços como Oracle, MySQL e PostgreSQL estão em uso. Ao entender e aplicar essas técnicas, você garantirá um funcionamento mais suave e seguro dos seus bancos de dados.
Este artigo aborda a trajetória, as características distintivas e as aplicações do PostgreSQL em grandes instituições. Com origem em um projeto da Universidade da Califórnia em 1986, o PostgreSQL se destacou por sua robustez, conformidade com padrões e capacidade de extensão. Ele é comparado com o Oracle, SQL Server e MySQL, destacando-se por suas particularidades e benefícios. O PostgreSQL é usado por organizações globais como Apple e Fujitsu e seu alcance é ilustrado com exemplos de blocos de código em PL/pgSQL, PL/Python e PL/Perl.
Neste artigo, exploramos o uso de cursores e loops na linguagem PL/pgSQL do PostgreSQL, apresentando exemplos práticos em cenários que simulam um ambiente de trabalho. Embora essas estruturas de controle possam oferecer um processamento preciso de linhas e flexibilidade para implementar lógicas complexas, também podem aumentar a complexidade do código e potencialmente afetar a eficiência da performance. Assim, o uso correto dessas funcionalidades depende do problema específico que está sendo abordado.