Rafael Stover
O Oracle DBMS_SCHEDULER fornece ferramentas valiosas para agendar trabalhos, permitindo especificar e alterar o fuso horário. Ao criar um trabalho, você pode definir um fuso horário através do parâmetro start_date. Para alterar o fuso horário de um trabalho existente, o procedimento DBMS_SCHEDULER.SET_ATTRIBUTE permite modificar o start_date do trabalho, efetivamente alterando seu fuso horário.
O pacote DBMS_SCHEDULER do Oracle Database é uma ferramenta poderosa para agendar tarefas, permitindo configurações flexíveis através do parâmetro repeat_interval. Ele permite agendar trabalhos com uma variedade de frequências, desde intervalos fixos, horários específicos todos os dias, semanalmente, mensalmente, até anualmente. Essa flexibilidade atende a uma ampla gama de necessidades e cenários de bancos de dados.
Desenvolver uma API RESTful em Golang para consultar um banco de dados Oracle pode ser um processo direto e eficiente. Com o código e os exemplos fornecidos neste artigo, você pode criar uma API que permita consultas flexíveis, com capacidade de selecionar colunas, filtrar dados, ordenar resultados e escolher o formato de saída.
Esse foi um exemplo básico de como criar um microserviço com Golang. Embora esse exemplo seja simples, a flexibilidade e a poderosa biblioteca padrão do Golang tornam mais complexos os microserviços igualmente viáveis.
Neste artigo, exploramos em profundidade o processo de backup e recuperação no MySQL. Compreendemos como realizar o backup de um único, múltiplos e todos os bancos de dados, além de restaurar esses backups. Também abordamos como compactar backups para economizar espaço e verificar a integridade dos backups para garantir a segurança dos dados.
Este artigo aborda várias funções do comando TAR, uma ferramenta crucial no Linux para arquivamento e compactação de arquivos. Discutimos desde a criação e compactação de tarballs, passando pela listagem de seu conteúdo, adição e remoção de arquivos, até a preservação de permissões e a exclusão de arquivos após a compactação. Fornecemos exemplos práticos para cada operação, tornando este artigo uma referência útil para qualquer um que queira entender e utilizar o TAR de maneira eficaz.
Este artigo fornece um guia detalhado sobre o gerenciamento de processos no Linux através dos comandos ‘top’, ‘ps’ e ‘kill’. Abordamos como visualizar processos em execução e utilização de recursos com ‘top’, como listar processos específicos com ‘ps’, e como terminar processos com ‘kill’, complementando cada seção com exemplos práticos de uso.
Neste artigo, exploramos como executar uma função PostgreSQL periodicamente usando o agendamento do cron no Linux. Demonstramos a criação da função para matar sessões inativas, a configuração do agendamento com o cron e a importância de registrar as atividades em uma tabela de log. Também mencionamos outras opções de agendamento, como o Agendador de Tarefas no Windows, o pgAgent e sistemas de orquestração. Automatize tarefas no PostgreSQL e mantenha um registro detalhado das atividades.
O uso cuidadoso de nomes de variáveis pode evitar muita confusão e possíveis bugs em suas rotinas PL/pgSQL. Ao escolher nomes únicos para suas variáveis e parâmetros de função, você pode tornar seu código mais claro e menos propenso a erros.
O uso de nomes cíclicos pode levar a confusões e possíveis erros em suas rotinas PL/pgSQL. Ao adotar práticas recomendadas na nomeação de variáveis e parâmetros de função, você pode evitar esses problemas e garantir que seu código seja mais claro, mais eficaz e mais fácil de manter.